Criar é preservar!

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Espécies da fauna brasileira criadas e comercializadas com a finalidade de estimação

2012-12-03 14:48:20

Notícias Ambientais Espécies da fauna brasileira criadas e comercializadas com a finalidade de estimação
Espécies da fauna brasileira criadas e comercializadas com a finalidade de estimação PDF Imprimir E-mail
Brasília (30/11/2012)- A existência de criadouros autorizados pelo poder público para comercialização de animais silvestres está prevista pela legislação brasileira há mais de quarenta anos (Lei 5197, de 03 de janeiro de 1967). Portanto, atualmente já existem empreendimentos devidamente autorizados pelo a criar e comercializar animais nascidos em cativeiro, seja para uso como animal de estimação, seja para comercialização de carne e pele, ou outras finalidades. Não havia, entretanto, legislação específica que definisse quais espécies poderiam ser comercializadas como animais de estimação. A Resolução Conama 394 (http://www.mma.gov.br/port/conama/legiabre.cfm?codlegi=542), de 6 de dezembro de 2007, incumbiu o Ibama de estabelecer quais espécies da fauna nativa brasileira poderão ser reproduzidas em criadouros para serem comercializadas com a finalidade de servirem especificamente como animais de estimação. 

Como parte dos trabalhos de elaboração da lista de espécies, o Ibama fará consulta pública para conhecer a opinião da população brasileira sobre o tema e para obter possíveis subsídios adicionais para a tomada de decisão. A consulta pública será realizada via formulário eletrônico entre 6h do dia 3 dezembro de 2012 e 23h59 do dia 17 de dezembro de 2012, no endereço http://www.ibama.gov.br/consulta_publica/listapet.

Manifestações enviadas por documentos impressos ou correio eletrônico (e-mail) não serão analisadas. Ao término desse prazo, o Ibama fará a análise de todas as contribuições, objetivando a publicação da citada relação de espécies.

O interessado deve indicar quais espécies devem constar na lista para criação e venda como animais de estimação e quais espécies não devem constar nesta lista. Não é necessário opinar sobre todas as espécies e nem referir-se a todos os critérios da Resolução Conama. Somente serão consideradas as contribuições que forem embasadas tecnicamente de acordo com os critérios estabelecidos no art. 4º da Resolução Conama 394/2007. Se possível, indique as referências bibliográficas utilizadas para embasar a justificativa. 

A consulta refere-se apenas a espécies da fauna brasileira com aptidão para serem criadas como animais de estimação. Logo, não serão consideradas sugestões de criação para outros fins, como abate, uso em pesquisa científica ou para fins de conservação. Também excluem-se desta consulta invertebrados e peixes, bem como todas as espécies exóticas (espécies não pertencentes à fauna brasileira). Não serão aceitas contribuições direcionadas somente ao gênero, sem definir a espécie (ex: Aratinga spp.)

Ressalta-se que a presença de uma espécie na lista final a ser publicada não representa autorização para que seja capturada na natureza ou para que seja legalizada a posse de animais dessa espécie que não tenham origem em criadouros autorizados.

Por fim, esclarece-se que esta lista será revisada periodicamente, conforme artigo 3º da Resolução Conama 394/2007.

O aviso foi publicado hoje (30/11) no Diário Oficial da União, página 205 seção 3.

Instituto Brasileiro do Meio Ambiente do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis - Ibama

 


Deivit Albuquerque

CRIAR É PRESERVAR!

2012-11-30 14:12:23

"A proibição da criação de animais de nossa fauna vai piorar ainda mais a situação do tráfico e extinção de  diversas espécies de animais silvestres . Criar é preservar! Apóie a criação devidamente legalizada."



"Animais silvestres selvagens, são aqueles que existem livremente na natureza, como o papagaio, as cobras, a capivara, o jacaré, etc. e, o contrário do que se pode imaginar, a criação de animais silvestres em cativeiro, para fins de COMERCIALIZAÇÃO LEGALIZADA PELO IBAMA, não é realizada com animais retirados da natureza, pois os animais que são vendidos por CRIATÓRIOS COMERCIAIS LEGALIZADOS nasceram necessariamente em cativeiro, onde recebem todos os cuidados e manejo adequados para serem criados em contato com as pessoas, livres de doenças e de comportamentos agressivos, da mesma forma que são criados quaisquer animais domésticos de companhia, a exemplo de cães, gatos, coelhos, etc. 

Infelizmente no Brasil, a esmagadora maioria dos animais silvestres que é criado por nossa população tem origem ilegal, ou seja, é oriunda do tráfico de animais, e isso ocorre pela falta de fiscalização e, especialmente, pela falta de oferta de animais legalizados (nascidos em criatórios autorizados pelo IBAMA) para abastecer o grande mercado de animais de estimação brasileiro; pois criar animais de companhia é um costume histórico do nosso povo, então a população termina comprando o animal que lhe é oferecido, quer seja um legalizado ou um traficado, sendo este último caso o que ocorre na imensa maioria das vezes.

Assim, a proibição da criação de animais de nossa fauna vai piorar ainda mais a situação do tráfico e extinção de espécies de animais, já que uma das estratégias mais dinâmicas para coibir o tráfico é justamente incentivar a sua criação comercial, e assim, fornecer no mercado animais nascidos em criatórios legalizados. Estes CRIATÓRIOS LEGALIZADOS também cumprem outra importantíssima função no combate ao tráfico, que é receber, tratar e manter, em condições adequadas, animais provenientes de apreensões que não possuem condições de serem soltos de volta na natureza, os quais vão se tornar os reprodutores dos criatórios e somente os seus filhotes é que podem ser vendidos. Diversos são os exemplos de animais que já estariam extintos se não fosse a sua criação em cativeiro, como o jacaré-do-pantanal, o mico-leão-dourado, a ararinha-azul spix e a de lear, o mutum-de-alagoas e tantos outros. Enfim, a proibição da comercialização de animais silvestres seria, comparativamente, como se de uma hora para outra, fosse proibida a venda de cerveja no Brasil, e então passariam a só existir no mercado cervejas contrabandeadas (traficadas), que a população, por não ter outra escolha, terminaria comprando do mesmo jeito... além de gerar todo um problema de desemprego de milhares de trabalhadores!

Por todo isso, pedimos a sua assinatura em apoio à causa "CRIAR É PRESERVAR", que defende uma posição contrária à daqueles que, divulgando estar "libertando" os animais, estarão apenas contribuindo para piorar bastante o problema do tráfico de animais silvestres em nosso país e impedindo que a população tenha o direito de criar animais silvestres legalizados. 
Obrigado!"

 

 


Deivit Albuquerque

CRIAR É PRESERVAR!

2012-11-23 13:47:01

"QUEM CRIA PRESERVA - QUEM ESTERILIZA EXTINGUE!"

INCENTIVO À CRIAÇÃO COMERCIAL DE ESPÉCIES SILVESTRES NATIVAS E EXÓTICAS EM CATIVEIRO.

Silvestre com origem legal, pode sim ser PET!

Vamos juntar forças, e fazer acontecer, temos que lutar pelo que acreditamos!

CRIAR É PRESERVAR!


Não compartilhe com o trafico de animais silvestres!
Eu apoio a criação de animais silvestres devidamente legais.

Por gentileza, assinem, compartilhem e divulguem a petição que esta no link abaixo:

http://www.peticao24.com/criarepreservar

CONHECER PARA PRESERVAR!

 


Deivit Albuquerque

Conhecer para Preservar!

2012-11-23 13:38:27

Instalação da CSPET e Bancada Parlamentar Pet

Atualizado: há 14 horas

Dia histórico, 20/11/1012, no MAPA.

A consecução do Projeto Nacional de Legalização da Manutenção Cativa e Preservação da Fauna Silvestre Nativa e Exótica, iniciado pelo CASEDF, em 2011, está mais perto que nunca.

Para quem não conhece, o Projeto Nacional de Legalização da Manutenção Cativa e Preservação da Fauna Silvestre Nativa e Exótica foi um projeto criado pelo Grupo com o fim de se criar no país uma Política de Gestão de Fauna que realmente estimule a sustentabilidade. Esse projeto prevê várias ações necessárias para que seu objetivo (de interesse nacional e de todos os setores envolvidos) seja alcançado, dentre outras temos: campanhas de conscientização e educação; abaixo assinado nacional; exposição maciça e crescente na mídia sobre conhecimentos envolvendo gestão de fauna e suas verdades, ao invés de pregações ignorantes, como vem ocorrendo; eventos de promoção positiva, com ênfase nos benefícios da atividade; incentivo à legalidade; combate ao tráfico; criação de um corpo jurídico que cerque atitudes particulares de servidores públicos (ou Instituições) tendenciosos que fulminam a atividade sustentável; união e sinergia crescente entre os setores privados que exercem qualquer atividade de gestão de fauna, e entre esses e o governo; melhor aproveitamento dos recursos faunísticos; agregação de valor dos bens provenientes da fauna; parcerias entre setores privados e governo; promoção de educação ambiental; fiscalização eficiente; e todas as ouras medidas para que o Brasil passe a gerir, de forma eficiente, os preciosos recursos faunísticos, tanto provenientes dos limites de sua fronteira quanto além delas, passando-se e estimular seu uso sustentável ao invés de reprimir a atividade responsável, como vem ocorrendo há décadas.

O trabalho incansável, sério, irrefutável e persistente do Grupo, juntamente com outras Associações, Federações e Instituições nacionais, culminou em mais uma conquista, com certeza aplaudida por toda a fauna: a Câmara Setorial Pet (CSPET).

A Câmara Setorial da Cadeia Produtiva de Animais de Estimação (ou Câmara Setorial Pet) foi instalada oficialmente ontem, dia 20/11/2012, em cerimônia na Sede do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA), fazendo história no país e marcando a maior conquista dos setores envolvidos.

O Presidente do CASEDF, Wesley Junqueira Lara, esteve presente representou o CSPET como Coordenador do Subgrupo Produção, do Marco Regulatório, e membro do Grupo Marketing e Promoção.

O reconhecimento da atividade envolvendo o uso sustentável da fauna como um agronegócio não foi apenas um avanço no setor de produção, mas também na conservação das espécies. A grandeza da atividade envolve criação de empregos, desenvolvimento humano e, principalmente, conservação da biodiversidade; e, agora, finalmente, tal verdade foi reconhecida de forma irrebatível.

A partir de agora, mais que nunca, a tendência será uma maior sinergia entre setor privado e governo, para que o uso sustentável da fauna seja, de fato, estimulado, como já previsto no corpo jurídico do país, mas que vinha sendo flagrantemente desrespeitada.
O maior inimigo do tráfico são os criadores que praticam suas atividades de forma sustentável, pois uso sustentável quer dizer uso com preservação e sem predação. O reconhecimento dessa premissa se torna mais evidente.

O CASEDF sempre defendeu que nunca houve espaço para se debater se o convívio homem-animal deve ou não ocorrer. Intentar separá-los (como se vivêssemos em ecossistemas diferentes, ou mundos distintos) é contrariar o próprio conceito de biodiversidade e a própria natureza humana. Ignorância se combate com conhecimento; por tal razão a máxima do Grupo ser “Conhecer para Preservar”. 

Graças a todos os membros desse Grupo maravilhoso, e aos de todos os outros que compõe a sociedade civil organizada, o conhecimento explodiu; e agora, mais forte que em qualquer outro momento, fulminou pregações particulares e tendenciosas para dar lugar à razão e a práticas verdadeiramente sustentáveis, e com o apoio do próprio governo, com um número crescente de parlamentares abraçando a causa. 

A percepção de que o número de animais criados pelo homem é crescente, bem como toda a força do setor na economia do país, além da importância da atividade e sua contribuição na conservação das espécies, não será mais objeto de discussão. O próprio Ministro Mendes Ribeiro Filho, reconheceu que “atravessar a rua sem se deparar com algum animalzinho é praticamente um desafio”.

E o mérito é do próprio setor privado, de todos os membros do CASEDF, de todos os integrantes, participantes e dirigentes de todas as Confederações, Associações ou Instituições que nunca desistiram de lutar pela sustentabilidade, mesmo que retaliados por servidores corruptos ou ímprobos, que defendem suas crenças desconstituídas de razão. Nesse sentido confirmou o Diretor de Programa do MAPA, lembrando que “a iniciativa desse avanço foi do setor privado”, e também destacou que “Essa Câmara (CSPET) começou com maior participação e mais organizada, com eleição de membros, agenda, etc”. Também ressaltou que o papel do MAPA é apenas apoiar e coordenar os trabalhos, e que a continuidade desse crescimento e sucesso estará a cargo do próprio setor. Assim, espera-se que, após essa conquista inédita, outros integrantes do setor privado, interessados no uso responsável da fauna, comecem uma participação mais efetiva na organização do setor.

Até mesmo o IBAMA foi representado no evento, demonstrando sua intenção em participar mais efetivamente nesse novo rumo que a gestão de fauna tomará de agora em diante, visando a sustentabilidade, e não a proibição desmedida. Todos os setores estarão empenhados para que isso de fato ocorra, e possamos somar forças na consecução dos lídimos objetivos do CSPET. 

A presença de tantos representantes da Cadeia Produtiva no MAPA também foi um fato que evidenciou a crescente união do setor. O sentimento de força e união tomou conta do Salão da Reunião, e sensibilizou todos os presentes, incluindo o próprio Ministro Mendes Ribeiro Filho, o Diretor do CSPET José Edson de França, todos os parlamentares e demais presentes.




A “Lista Pet” foi mencionada no final da solenidade, bem como a situação sobre o ofício que o CASEDF, ABRASE, COBRAP, FOGO, e ACASCO assinaram e que foi encaminhado, via MAPA, ao IBAMA, solicitando vistas e participação na formação dessa famigerada lista. O IBAMA respondeu ao MAPA, e solicitou que o CSPET nomeasse dois representantes do setor para compor a Comissão envolvente na construção dessa lista. O que ocorrer posteriormente será comunicado a todos. 
Lembrando que o CASEDF defende a LISTA ZERO, pois o Grupo acredita que o cumprimento da legislação, que manda o Estado estimular o uso sustentável da fauna, e as práticas que realmente incentivem a sustentabilidade não poderão ocorrer construindo-se uma lista de permissões, mas sim com uma lista de proibições.

O Presidente do CASEDF também integra o Grupo Marketing e Promoção, e estará trabalhando para a divulgação dos benefícios do setor e todas as suas implicações para o sustento da manutenção responsável e promissor do uso de fauna no país.
Os dias das próximas reuniões do CSPET já foram divulgados, o trabalho continuará com cada vez mais seriedade, compromisso, novidades. Tão logo eventos inéditos do setor acontecerão, e com eles a participação crescente de pessoas envolvidas na atividade sustentável.



Para fechar com chave de outro o dia de glória para o uso responsável da fauna nessa terça-feira de novembro de 2012, a Bancada Parlamentar que apoia o setor se reuniu, na Câmara dos Deputados, juntamente com o CASEDF e várias Instituições Nacionais do Setor Privado, para formalizar outra conquista gigante da atividade: a formação da Bancada Parlamentar Pet.

A força crescente e o trabalho constante do setor não poderiam terminar de outra forma senão na demonstração inequívoca de que o uso dos recursos faunísticos representa muito mais que todos os parlamentares imaginavam. Por tal razão, o Presidente da Bancada Parlamentar Pet, Deputado Federal Nelson Marquezelli (PTB-SP) disse: “A Bancada irá se expandir ao Senado e crescerá muito quando todos perceberem o tamanho do setor”.

Nomeados para a Bancada Parlamentar Pet estão: seu Presidente, Nelson Marquezelli (PTB-SP), Carlaile Pedrosa (PSDB-MG), Davi Alcolumbre (DEM-AP), Fábio Trad (PMDB-MS), Hélio Santos (PSD-MA), José Carlos Araújo (PSD-BA), Otávio Leite (PSDB-RJ), Sandro Mabel (PMDB-GO), Laércio de Oliveira (PR-SE), André Vargas (PT-PR), Marinha Raupp (PMDB-RO), Valdir Colatto (PMDB-SC) e Luis Carlos Heinze (PP-RS).

Um papel importante de todos os envolvidos com o uso sustentável da fauna é, e sempre foi, aproximarem-se dos Deputados de seus Estados, demonstrando a força dessa atividade responsável (e agora isso ficou muito mais fácil, pois restou notória) para que a união parlamentar defensora da sustentabilidade se fortaleça cada vez mais. Esse é o momento de somarmos força crescente em todos os campos, principalmente entrelaçando essa corrente no Poder Legislativo, para que seja crescente e cada vez mais influente.



Novos tempos agora são presentes, e esses tempos são promissores.

Como sempre foi ressaltado pelo CASEDF: jamais poderiam existir os resultados sempre almejados sem organização, seriedade, exemplo, trabalho e união. Esses sempre foram os ingredientes faltantes para que a realidade do país fosse alterada, e espera-se que assim continue, e cada vez com mais fervor e participação.

Nesse dia 20/11/1012, que entra para a história, a sustentabilidade falou mais alto, e o sinal de um novo futuro se acendeu.

Vocês são ao principais atores desse longa metragem que terá um final feliz, com certeza!
Parabéns a todos!

CASEDF
Conhecer para Preservar!

 

 


Deivit Albuquerque

Conhecer para Preservar!

2012-11-23 13:38:03

Instalação da CSPET e Bancada Parlamentar Pet Atualizado: há 14 horas Dia histórico, 20/11/1012, no MAPA. A consecução do Projeto Nacional de Legalização da Manutenção Cativa e Preservação da Fauna Silvestre Nativa e Exótica, iniciado pelo CASEDF, em 2011, está mais perto que nunca. Para quem não conhece, o Projeto Nacional de Legalização da Manutenção Cativa e Preservação da Fauna Silvestre Nativa e Exótica foi um projeto criado pelo Grupo com o fim de se criar no país uma Política de Gestão de Fauna que realmente estimule a sustentabilidade. Esse projeto prevê várias ações necessárias para que seu objetivo (de interesse nacional e de todos os setores envolvidos) seja alcançado, dentre outras temos: campanhas de conscientização e educação; abaixo assinado nacional; exposição maciça e crescente na mídia sobre conhecimentos envolvendo gestão de fauna e suas verdades, ao invés de pregações ignorantes, como vem ocorrendo; eventos de promoção positiva, com ênfase nos benefícios da atividade; incentivo à legalidade; combate ao tráfico; criação de um corpo jurídico que cerque atitudes particulares de servidores públicos (ou Instituições) tendenciosos que fulminam a atividade sustentável; união e sinergia crescente entre os setores privados que exercem qualquer atividade de gestão de fauna, e entre esses e o governo; melhor aproveitamento dos recursos faunísticos; agregação de valor dos bens provenientes da fauna; parcerias entre setores privados e governo; promoção de educação ambiental; fiscalização eficiente; e todas as ouras medidas para que o Brasil passe a gerir, de forma eficiente, os preciosos recursos faunísticos, tanto provenientes dos limites de sua fronteira quanto além delas, passando-se e estimular seu uso sustentável ao invés de reprimir a atividade responsável, como vem ocorrendo há décadas. O trabalho incansável, sério, irrefutável e persistente do Grupo, juntamente com outras Associações, Federações e Instituições nacionais, culminou em mais uma conquista, com certeza aplaudida por toda a fauna: a Câmara Setorial Pet (CSPET). A Câmara Setorial da Cadeia Produtiva de Animais de Estimação (ou Câmara Setorial Pet) foi instalada oficialmente ontem, dia 20/11/2012, em cerimônia na Sede do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA), fazendo história no país e marcando a maior conquista dos setores envolvidos. O Presidente do CASEDF, Wesley Junqueira Lara, esteve presente representou o CSPET como Coordenador do Subgrupo Produção, do Marco Regulatório, e membro do Grupo Marketing e Promoção. O reconhecimento da atividade envolvendo o uso sustentável da fauna como um agronegócio não foi apenas um avanço no setor de produção, mas também na conservação das espécies. A grandeza da atividade envolve criação de empregos, desenvolvimento humano e, principalmente, conservação da biodiversidade; e, agora, finalmente, tal verdade foi reconhecida de forma irrebatível. A partir de agora, mais que nunca, a tendência será uma maior sinergia entre setor privado e governo, para que o uso sustentável da fauna seja, de fato, estimulado, como já previsto no corpo jurídico do país, mas que vinha sendo flagrantemente desrespeitada. O maior inimigo do tráfico são os criadores que praticam suas atividades de forma sustentável, pois uso sustentável quer dizer uso com preservação e sem predação. O reconhecimento dessa premissa se torna mais evidente. O CASEDF sempre defendeu que nunca houve espaço para se debater se o convívio homem-animal deve ou não ocorrer. Intentar separá-los (como se vivêssemos em ecossistemas diferentes, ou mundos distintos) é contrariar o próprio conceito de biodiversidade e a própria natureza humana. Ignorância se combate com conhecimento; por tal razão a máxima do Grupo ser “Conhecer para Preservar”. Graças a todos os membros desse Grupo maravilhoso, e aos de todos os outros que compõe a sociedade civil organizada, o conhecimento explodiu; e agora, mais forte que em qualquer outro momento, fulminou pregações particulares e tendenciosas para dar lugar à razão e a práticas verdadeiramente sustentáveis, e com o apoio do próprio governo, com um número crescente de parlamentares abraçando a causa. A percepção de que o número de animais criados pelo homem é crescente, bem como toda a força do setor na economia do país, além da importância da atividade e sua contribuição na conservação das espécies, não será mais objeto de discussão. O próprio Ministro Mendes Ribeiro Filho, reconheceu que “atravessar a rua sem se deparar com algum animalzinho é praticamente um desafio”. E o mérito é do próprio setor privado, de todos os membros do CASEDF, de todos os integrantes, participantes e dirigentes de todas as Confederações, Associações ou Instituições que nunca desistiram de lutar pela sustentabilidade, mesmo que retaliados por servidores corruptos ou ímprobos, que defendem suas crenças desconstituídas de razão. Nesse sentido confirmou o Diretor de Programa do MAPA, lembrando que “a iniciativa desse avanço foi do setor privado”, e também destacou que “Essa Câmara (CSPET) começou com maior participação e mais organizada, com eleição de membros, agenda, etc”. Também ressaltou que o papel do MAPA é apenas apoiar e coordenar os trabalhos, e que a continuidade desse crescimento e sucesso estará a cargo do próprio setor. Assim, espera-se que, após essa conquista inédita, outros integrantes do setor privado, interessados no uso responsável da fauna, comecem uma participação mais efetiva na organização do setor. Até mesmo o IBAMA foi representado no evento, demonstrando sua intenção em participar mais efetivamente nesse novo rumo que a gestão de fauna tomará de agora em diante, visando a sustentabilidade, e não a proibição desmedida. Todos os setores estarão empenhados para que isso de fato ocorra, e possamos somar forças na consecução dos lídimos objetivos do CSPET. A presença de tantos representantes da Cadeia Produtiva no MAPA também foi um fato que evidenciou a crescente união do setor. O sentimento de força e união tomou conta do Salão da Reunião, e sensibilizou todos os presentes, incluindo o próprio Ministro Mendes Ribeiro Filho, o Diretor do CSPET José Edson de França, todos os parlamentares e demais presentes. A “Lista Pet” foi mencionada no final da solenidade, bem como a situação sobre o ofício que o CASEDF, ABRASE, COBRAP, FOGO, e ACASCO assinaram e que foi encaminhado, via MAPA, ao IBAMA, solicitando vistas e participação na formação dessa famigerada lista. O IBAMA respondeu ao MAPA, e solicitou que o CSPET nomeasse dois representantes do setor para compor a Comissão envolvente na construção dessa lista. O que ocorrer posteriormente será comunicado a todos. Lembrando que o CASEDF defende a LISTA ZERO, pois o Grupo acredita que o cumprimento da legislação, que manda o Estado estimular o uso sustentável da fauna, e as práticas que realmente incentivem a sustentabilidade não poderão ocorrer construindo-se uma lista de permissões, mas sim com uma lista de proibições. O Presidente do CASEDF também integra o Grupo Marketing e Promoção, e estará trabalhando para a divulgação dos benefícios do setor e todas as suas implicações para o sustento da manutenção responsável e promissor do uso de fauna no país. Os dias das próximas reuniões do CSPET já foram divulgados, o trabalho continuará com cada vez mais seriedade, compromisso, novidades. Tão logo eventos inéditos do setor acontecerão, e com eles a participação crescente de pessoas envolvidas na atividade sustentável. Para fechar com chave de outro o dia de glória para o uso responsável da fauna nessa terça-feira de novembro de 2012, a Bancada Parlamentar que apoia o setor se reuniu, na Câmara dos Deputados, juntamente com o CASEDF e várias Instituições Nacionais do Setor Privado, para formalizar outra conquista gigante da atividade: a formação da Bancada Parlamentar Pet. A força crescente e o trabalho constante do setor não poderiam terminar de outra forma senão na demonstração inequívoca de que o uso dos recursos faunísticos representa muito mais que todos os parlamentares imaginavam. Por tal razão, o Presidente da Bancada Parlamentar Pet, Deputado Federal Nelson Marquezelli (PTB-SP) disse: “A Bancada irá se expandir ao Senado e crescerá muito quando todos perceberem o tamanho do setor”. Nomeados para a Bancada Parlamentar Pet estão: seu Presidente, Nelson Marquezelli (PTB-SP), Carlaile Pedrosa (PSDB-MG), Davi Alcolumbre (DEM-AP), Fábio Trad (PMDB-MS), Hélio Santos (PSD-MA), José Carlos Araújo (PSD-BA), Otávio Leite (PSDB-RJ), Sandro Mabel (PMDB-GO), Laércio de Oliveira (PR-SE), André Vargas (PT-PR), Marinha Raupp (PMDB-RO), Valdir Colatto (PMDB-SC) e Luis Carlos Heinze (PP-RS). Um papel importante de todos os envolvidos com o uso sustentável da fauna é, e sempre foi, aproximarem-se dos Deputados de seus Estados, demonstrando a força dessa atividade responsável (e agora isso ficou muito mais fácil, pois restou notória) para que a união parlamentar defensora da sustentabilidade se fortaleça cada vez mais. Esse é o momento de somarmos força crescente em todos os campos, principalmente entrelaçando essa corrente no Poder Legislativo, para que seja crescente e cada vez mais influente. Novos tempos agora são presentes, e esses tempos são promissores. Como sempre foi ressaltado pelo CASEDF: jamais poderiam existir os resultados sempre almejados sem organização, seriedade, exemplo, trabalho e união. Esses sempre foram os ingredientes faltantes para que a realidade do país fosse alterada, e espera-se que assim continue, e cada vez com mais fervor e participação. Nesse dia 20/11/1012, que entra para a história, a sustentabilidade falou mais alto, e o sinal de um novo futuro se acendeu. Vocês são ao principais atores desse longa metragem que terá um final feliz, com certeza! Parabéns a todos! CASEDF Conhecer para Preservar!


Deivit Albuquerque

CRIAR É PRESERVAR!

2012-10-11 18:54:38

"QUEM CRIA PRESERVA - QUEM ESTERILIZA EXTINGUE!"

INCENTIVO À CRIAÇÃO COMERCIAL DE ESPÉCIES SILVESTRES NATIVAS E EXÓTICAS EM CATIVEIRO.

Silvestre com origem legal, pode sim ser PET!


Vamos juntar forças, e fazer acontecer, temos que lutar pelo que acreditamos!

CRIAR É PRESERVAR!

Não compartilhe com o trafico de animais silvestres!
Eu apoio a criação de animais silvestres devidamente legais.

Por gentileza, assinem, compartilhem e divulguem a petição que esta no link abaixo:

http://www.peticao24.com/criarepreservar


Deivit Albuquerque

CRIAR É PRESERVAR!

2012-10-04 15:20:57

"A proibição da criação de animais de nossa fauna vai piorar ainda mais a situação do tráfico e extinção de  diversas espécies de animais silvestres . Criar é preservar! Apóie a criação devidamente legalizada."



"Animais silvestres selvagens, são aqueles que existem livremente na natureza, como o papagaio, as cobras, a capivara, o jacaré, etc. e, o contrário do que se pode imaginar, a criação de animais silvestres em cativeiro, para fins de COMERCIALIZAÇÃO LEGALIZADA PELO IBAMA, não é realizada com animais retirados da natureza, pois os animais que são vendidos por CRIATÓRIOS COMERCIAIS LEGALIZADOS nasceram necessariamente em cativeiro, onde recebem todos os cuidados e manejo adequados para serem criados em contato com as pessoas, livres de doenças e de comportamentos agressivos, da mesma forma que são criados quaisquer animais domésticos de companhia, a exemplo de cães, gatos, coelhos, etc. 

Infelizmente no Brasil, a esmagadora maioria dos animais silvestres que é criado por nossa população tem origem ilegal, ou seja, é oriunda do tráfico de animais, e isso ocorre pela falta de fiscalização e, especialmente, pela falta de oferta de animais legalizados (nascidos em criatórios autorizados pelo IBAMA) para abastecer o grande mercado de animais de estimação brasileiro; pois criar animais de companhia é um costume histórico do nosso povo, então a população termina comprando o animal que lhe é oferecido, quer seja um legalizado ou um traficado, sendo este último caso o que ocorre na imensa maioria das vezes.

Assim, a proibição da criação de animais de nossa fauna vai piorar ainda mais a situação do tráfico e extinção de espécies de animais, já que uma das estratégias mais dinâmicas para coibir o tráfico é justamente incentivar a sua criação comercial, e assim, fornecer no mercado animais nascidos em criatórios legalizados. Estes CRIATÓRIOS LEGALIZADOS também cumprem outra importantíssima função no combate ao tráfico, que é receber, tratar e manter, em condições adequadas, animais provenientes de apreensões que não possuem condições de serem soltos de volta na natureza, os quais vão se tornar os reprodutores dos criatórios e somente os seus filhotes é que podem ser vendidos. Diversos são os exemplos de animais que já estariam extintos se não fosse a sua criação em cativeiro, como o jacaré-do-pantanal, o mico-leão-dourado, a ararinha-azul spix e a de lear, o mutum-de-alagoas e tantos outros. Enfim, a proibição da comercialização de animais silvestres seria, comparativamente, como se de uma hora para outra, fosse proibida a venda de cerveja no Brasil, e então passariam a só existir no mercado cervejas contrabandeadas (traficadas), que a população, por não ter outra escolha, terminaria comprando do mesmo jeito... além de gerar todo um problema de desemprego de milhares de trabalhadores!

Por todo isso, pedimos a sua assinatura em apoio à causa "CRIAR É PRESERVAR", que defende uma posição contrária à daqueles que, divulgando estar "libertando" os animais, estarão apenas contribuindo para piorar bastante o problema do tráfico de animais silvestres em nosso país e impedindo que a população tenha o direito de criar animais silvestres legalizados. 
Obrigado!"

 

SENHOR PRESIDENTE DO INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E RECURSOS NATURAIS RENOVÁVEIS – IBAMA

Nós, abaixo assinados, exigimos sua iniciativa (no tocante às atitudes legalmente previstas na Lei 7.735/89, e nos demais atos normativos decorrentes) para se fazer cumprir a Lei 5.197/67, em especial o que preceitua seu art. 3º, §1º e art. 6º, “b”, bem como os objetivos da Política Nacional do Meio Ambiente, estabelecida pela Lei 6.938/81, em observância dos seguintes princípios de seu segundo artigo, em especial:

-          Garantir condições ao desenvolvimento sócio-econômico no País;

-          Manutenção do equilíbrio ecológico;

-          Consideração do meio ambiente como um patrimônio público a ser necessariamente assegurado e protegido, tendo em vista o uso coletivo;

-          Educação ambiental a todos os níveis de ensino, inclusive a educação da comunidade, objetivando capacitá-la para participação ativa na defesa do meio ambiente.

Exigimos, assim, as providências necessárias à regulamentação da criação e reprodução ex situ de animais silvestres, tanto nativos quanto exóticos, abarcando qualquer espécie que desperte interesse econômico ou científico. Faz-se, assim, necessária a revogação do art. 31 da Portaria 93/98, do art. 18 da Portaria 102/98, e da Instrução Normativa 31/02, todas do IBAMA, bem como a revogação de quaisquer dispositivos ou atos normativos existentes que colidem, ou possam colidir, de qualquer forma, com o incentivo do desenvolvimento da criação e reprodução ex situ da fauna nativa e exótica. Acreditamos que tal feito, juntamente com a desburocratização da abertura de criadouros comerciais e conservacionistas da fauna nativa e exótica, para fins econômicos e industriais, ou por hobby, só tem a contribuir para:

-          O desenvolvimento econômico do País, uma vez que forçaria o desenvolvimento de mercado no ramo, de uma industria no País (com “pet shops”, acessórios em geral, especialização na área, revistas, associações, clubes, etc), de exportações, e geração de empregos, assim como ocorre em muitos outros países desenvolvidos;

-          O equilíbrio ecológico, pois além de diminuirmos os riscos de extinção das espécies, teríamos um maior número de pessoas interessadas e educadas para contribuir com a preservação, a fiscalização e a mantença das espécies silvestres de forma adequada, tanto em cativeiro quanto em seu meio natural;

-          O desenvolvimento da consciência da população, mediante disseminação da educação ambiental com mais abrangência e veracidade, não só pelos Órgãos competentes e por intermédio de programas ambientais, mas também pelos próprios criadores, mantenedores, “hobbystas”, e profissionais, em todo o território nacional, provocando um desenvolvimento cultural em detrimento de preconceitos infundados no tocante a várias espécies, diminuindo, inclusive, a matança da fauna selvagem por simples preconceito;

-          A preservação da fauna silvestre nativa e exótica, já que a reprodução em cativeiro para fins comerciais, ou por “hobby”, diminuiria o número de animais selvagens retirados de seu meio natural, diminuindo os riscos de extinção (que já consumiu milhares de espécies silvestres no planeta somente nos últimos 500 anos);

-          A diminuição do tráfico de animais (que só perde, no mundo, para o tráfico de drogas e de armas), pois não seria mais necessário retirar da natureza nenhum animal selvagem, já que se conseguiria adquiri-los de criadouros devidamente instituídos para tanto, e dentro dos devidos trâmites legais;

-          A mitigação dos maus tratos de animais em cativeiro, pois com a disseminação do conhecimento por meio da legalização abrangente (devido à facilidade, e necessidade, de acesso a informações mais difundidas sobre os animais comercializados e adquiridos), com o aumento de pessoas esclarecidas sobre o comportamento e necessidades das espécies que possui em cativeiro, e também com o aumento consequente de profissionais especializados, haverá não só um número menor de pessoas incapacitadas pra cuidar de seus animais, como também haverá um número maior de pessoas conscientes para fiscalizar uns aos outros.

21 de setembro de 2012.

 

 

 

 


Deivit Albuquerque

CRIAR É PRESERVAR!

2012-10-02 17:32:25



 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

"QUEM CRIA PRESERVA - QUEM ESTERILIZA EXTINGUE!"


PROJETO NACIONAL DE LEGALIZAÇÃO DA MANUTENÇÃO CATIVA E PRESERVAÇÃO DA FAUNA SILVESTRE NATIVA E EXÓTICA

Pessoal, precisamos da ajuda de todos...

Vamos juntar forças, e fazer acontecer, temos que lutar pelo que acreditamos!

CRIAR É PRESERVAR!

Não compartilhe com o trafico de animais silvestres, adquira apenas animais legalizados!
Eu apoio a criação de animais silvestres devidamente legalizados.


Por Gentileza, assinem, compartilhem e divulguem a petição que esta no link abaixo:

http://www.peticao24.com/criarepreservar

 

"Animais silvestres são aqueles que existem livremente na natureza, como o papagaio, as cobras, a capivara, o jacaré, etc. e, o contrário do que se pode imaginar, a criação de animais silvestres em cativeiro, para fins de COMERCIALIZAÇÃO LEGALIZADA PELO IBAMA, não é realizada com animais retirados da natureza, pois os animais que são vendidos por CRIATÓRIOS COMERCIAIS LEGALIZADOS nasceram necessariamente em cativeiro, onde recebem todos os cuidados e manejo adequados para serem criados em contato com as pessoas, livres de doenças e de comportamentos agressivos, da mesma forma que são criados quaisquer animais domésticos de companhia, a exemplo de cães, gatos, coelhos, etc.


Infelizmente no Brasil, a esmagadora maioria dos animais silvestres que é criado por nossa população tem origem ilegal, ou seja, é oriunda do tráfico de animais, e isso ocorre pela falta de fiscalização e, especialmente, pela falta de oferta de animais legalizados (nascidos em criatórios autorizados pelo IBAMA) para abastecer o grande mercado de animais de estimação brasileiro; pois criar animais de companhia é um costume histórico do nosso povo, então a população termina comprando o animal que lhe é oferecido, quer seja um legalizado ou um traficado, sendo este último caso o que ocorre na imensa maioria das vezes.

Assim, a proibição da criação de animais de nossa fauna vai piorar ainda mais a situação do tráfico e extinção de espécies de animais, já que uma das estratégias mais dinâmicas para coibir o tráfico é justamente incentivar a sua criação comercial, e assim, fornecer no mercado animais nascidos em criatórios legalizados. Estes CRIATÓRIOS LEGALIZADOS também cumprem outra importantíssima função no combate ao tráfico, que é receber, tratar e manter, em condições adequadas, animais provenientes de apreensões que não possuem condições de serem soltos de volta na natureza, os quais vão se tornar os reprodutores dos criatórios e somente os seus filhotes é que podem ser vendidos. Diversos são os exemplos de animais que já estariam extintos se não fosse a sua criação em cativeiro, como o jacaré-do-pantanal, o mico-leão-dourado, a ararinha-azul de spix e a de lear, o mutum-de-alagoas e tantos outros. Enfim, a proibição da comercialização de animais silvestres seria, comparativamente, como se de uma hora para outra, fosse proibida a venda de cerveja no Brasil, e então passariam a só existir no mercado cervejas contrabandeadas (traficadas), que a população, por não ter outra escolha, terminaria comprando do mesmo jeito... além de gerar todo um problema de desemprego de milhares de trabalhadores!

Por todo isso, pedimos a sua assinatura em apoio à causa "CRIAR É PRESERVAR", que defende uma posição contrária à daqueles que, divulgando estar "libertando" os animais, estarão apenas contribuindo para piorar bastante o problema do tráfico de animais silvestres em nosso país e impedindo que a população tenha o direito de criar animais silvestres legalizados. 
Obrigado!"

 


Deivit Albuquerque

CRIAR É PRESERVAR!

2012-10-01 19:50:02

CRIAR É PRESERVAR!

2012-09-29 18:20

"QUEM CRIA PRESERVA - QUEM ESTERILIZA EXTINGUE!"

PROJETO NACIONAL DE LEGALIZAÇÃO DA MANUTENÇÃO CATIVA E PRESERVAÇÃO DA FAUNA SILVESTRE NATIVA E EXÓTICA

Pessoal, precisamos da ajuda de todos...

Vamos juntar forças, e fazer acontecer, temos que lutar pelo que acreditamos!

CRIAR É PRESERVAR!

Não compartilhe com o trafico de animais silvestres, adquira apenas animais legalizados!
Eu apoio a criação de animais silvestres devidamente legalizados.


Por Gentileza, assinem, compartilhem e divulguem a petição que esta no link abaixo:

http://www.peticao24.com/criarepreservar

 

"Animais silvestres são aqueles que existem livremente na natureza, como o papagaio, as cobras, a capivara, o jacaré, etc. e, o contrário do que se pode imaginar, a criação de animais silvestres em cativeiro, para fins de COMERCIALIZAÇÃO LEGALIZADA PELO IBAMA, não é realizada com animais retirados da natureza, pois os animais que são vendidos por CRIATÓRIOS COMERCIAIS LEGALIZADOS nasceram necessariamente em cativeiro, onde recebem todos os cuidados e manejo adequados para serem criados em contato com as pessoas, livres de doenças e de comportamentos agressivos, da mesma forma que são criados quaisquer animais domésticos de companhia, a exemplo de cães, gatos, coelhos, etc.


Infelizmente no Brasil, a esmagadora maioria dos animais silvestres que é criado por nossa população tem origem ilegal, ou seja, é oriunda do tráfico de animais, e isso ocorre pela falta de fiscalização e, especialmente, pela falta de oferta de animais legalizados (nascidos em criatórios autorizados pelo IBAMA) para abastecer o grande mercado de animais de estimação brasileiro; pois criar animais de companhia é um costume histórico do nosso povo, então a população termina comprando o animal que lhe é oferecido, quer seja um legalizado ou um traficado, sendo este último caso o que ocorre na imensa maioria das vezes.

Assim, a proibição da criação de animais de nossa fauna vai piorar ainda mais a situação do tráfico e extinção de espécies de animais, já que uma das estratégias mais dinâmicas para coibir o tráfico é justamente incentivar a sua criação comercial, e assim, fornecer no mercado animais nascidos em criatórios legalizados. Estes CRIATÓRIOS LEGALIZADOS também cumprem outra importantíssima função no combate ao tráfico, que é receber, tratar e manter, em condições adequadas, animais provenientes de apreensões que não possuem condições de serem soltos de volta na natureza, os quais vão se tornar os reprodutores dos criatórios e somente os seus filhotes é que podem ser vendidos. Diversos são os exemplos de animais que já estariam extintos se não fosse a sua criação em cativeiro, como o jacaré-do-pantanal, o mico-leão-dourado, a ararinha-azul de spix e a de lear, o mutum-de-alagoas e tantos outros. Enfim, a proibição da comercialização de animais silvestres seria, comparativamente, como se de uma hora para outra, fosse proibida a venda de cerveja no Brasil, e então passariam a só existir no mercado cervejas contrabandeadas (traficadas), que a população, por não ter outra escolha, terminaria comprando do mesmo jeito... além de gerar todo um problema de desemprego de milhares de trabalhadores!

Por todo isso, pedimos a sua assinatura em apoio à causa "CRIAR É PRESERVAR", que defende uma posição contrária à daqueles que, divulgando estar "libertando" os animais, estarão apenas contribuindo para piorar bastante o problema do tráfico de animais silvestres em nosso país e impedindo que a população tenha o direito de criar animais silvestres legalizados. 
Obrigado!"

 


Deivit Albuquerque

CRIAR É PRESERVAR!

2012-09-29 18:20:38

"QUEM CRIA PRESERVA - QUEM ESTERILIZA EXTINGUE!"

PROJETO NACIONAL DE LEGALIZAÇÃO DA MANUTENÇÃO CATIVA E PRESERVAÇÃO DA FAUNA SILVESTRE NATIVA E EXÓTICA

Pessoal, precisamos da ajuda de todos...

Vamos juntar forças, e fazer acontecer, temos que lutar pelo que acreditamos!

CRIAR É PRESERVAR!

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Eu apoio a criação de animais silvestres devidamente legalizados.


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http://www.peticao24.com/criarepreservar

 

"Animais silvestres são aqueles que existem livremente na natureza, como o papagaio, as cobras, a capivara, o jacaré, etc. e, o contrário do que se pode imaginar, a criação de animais silvestres em cativeiro, para fins de COMERCIALIZAÇÃO LEGALIZADA PELO IBAMA, não é realizada com animais retirados da natureza, pois os animais que são vendidos por CRIATÓRIOS COMERCIAIS LEGALIZADOS nasceram necessariamente em cativeiro, onde recebem todos os cuidados e manejo adequados para serem criados em contato com as pessoas, livres de doenças e de comportamentos agressivos, da mesma forma que são criados quaisquer animais domésticos de companhia, a exemplo de cães, gatos, coelhos, etc.


Infelizmente no Brasil, a esmagadora maioria dos animais silvestres que é criado por nossa população tem origem ilegal, ou seja, é oriunda do tráfico de animais, e isso ocorre pela falta de fiscalização e, especialmente, pela falta de oferta de animais legalizados (nascidos em criatórios autorizados pelo IBAMA) para abastecer o grande mercado de animais de estimação brasileiro; pois criar animais de companhia é um costume histórico do nosso povo, então a população termina comprando o animal que lhe é oferecido, quer seja um legalizado ou um traficado, sendo este último caso o que ocorre na imensa maioria das vezes.

Assim, a proibição da criação de animais de nossa fauna vai piorar ainda mais a situação do tráfico e extinção de espécies de animais, já que uma das estratégias mais dinâmicas para coibir o tráfico é justamente incentivar a sua criação comercial, e assim, fornecer no mercado animais nascidos em criatórios legalizados. Estes CRIATÓRIOS LEGALIZADOS também cumprem outra importantíssima função no combate ao tráfico, que é receber, tratar e manter, em condições adequadas, animais provenientes de apreensões que não possuem condições de serem soltos de volta na natureza, os quais vão se tornar os reprodutores dos criatórios e somente os seus filhotes é que podem ser vendidos. Diversos são os exemplos de animais que já estariam extintos se não fosse a sua criação em cativeiro, como o jacaré-do-pantanal, o mico-leão-dourado, a ararinha-azul de spix e a de lear, o mutum-de-alagoas e tantos outros. Enfim, a proibição da comercialização de animais silvestres seria, comparativamente, como se de uma hora para outra, fosse proibida a venda de cerveja no Brasil, e então passariam a só existir no mercado cervejas contrabandeadas (traficadas), que a população, por não ter outra escolha, terminaria comprando do mesmo jeito... além de gerar todo um problema de desemprego de milhares de trabalhadores!

Por todo isso, pedimos a sua assinatura em apoio à causa "CRIAR É PRESERVAR", que defende uma posição contrária à daqueles que, divulgando estar "libertando" os animais, estarão apenas contribuindo para piorar bastante o problema do tráfico de animais silvestres em nosso país e impedindo que a população tenha o direito de criar animais silvestres legalizados. 
Obrigado!"

 


Deivit Albuquerque



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