UM TEMPO NOVO PARA MAIS ESCOLA PúBLICA

Considerar que os governantes não têm criado uma verdadeira e realista reforma do ensino, numa estrutura com visão futura, que defenda a língua (e linguagem) materna, o necessário acompanhamento das dificuldades dos alunos, por psicologos com formação especifica para a função, deixando os professores mais libertos para a sua.
Que os governantes proporcionem a necessária formação dos técnicos e demais auxiliares, tendo em conta o seu papel nos ajustes congnitivos e afectivos, no espaço escolar.
Que os governantes/políticos desçam à terra e percebam as realidades no terreno, auscultando as queixas e outras dificuldades de alunos, auxiliares e professores para entenderem quão difícil é leccionar com as condições que o patronato nos confere.
É mais fácil aumentar a carga horário e diminuir currículos, como exemplos de geradores economicistas, a não criar condições de trabalho, com equipamentos e pessoal habilitado, que são exemplos a criar despesas.
O jogo da politica está a ser nefasto ás realidades e ao desemprego.